sexta-feira, junho 29, 2007

Os tolos defensores dos traficantes

    Além da morte de dois policiais não ocorreram mais atos de violência no Rio que justificaram tais coisas como: Aviões baleados, pessoas mortas por balas perdidas tanto ditos "burgueses" como pessoas pobres?
    ME DESCULPE O PROBLEMA DAS DROGAS E VIOLÊNCIA QUANDO SIMPLORIAMENTE LEVADO PARA O SETOR DE LUTAS DE CLASSES NÃO APARENTA ER ALGO VALIDO DE SER FEITO NESTE QUADRO BRASILEIRO.
    O autor chama a policia de mercenaria, e o que são os traficantes de drogas armados? uma elite revolucionaria ao sabor dos elevados lucros que obtem da cocaina, crack, roubos, sequestros, intimidação por pedagio de pessoas moradoras nas favelas, etc?
    Quem consegue realmente elogiar os traficantes na atualidade por incorporarem até crianças para ganharem seus lucros (isso é exploração do trabalho de menores com elementos e alta pericusidade pois fornecem armas a tais menores) ou isso tbm é algo revolucionario? Isso merece mesmo a indignação desta pseudo esquerda cheia de tolinhas palavras de ordem que poucos na atualidade dão atenção?
    Comparar os massacres contra o povo, coparar os trabalhadores e suas reinvindicações com a morte de traficantes é uma ofença a memoria de trabalhadores que suncumbiram em periodos ditatoriais...
    As pessoas deveriam desligar o botão automatico da critica contra as instituições vigentes e uma tolice das maiores nos dias de hoje pois se esquecem que:
    NOS VIVEMOS UM ESTADO DEMOCRATICO, A POLICIA È UM BRAÇO QUE DEMOCRATICAMENTE A POPULAÇÂO ESCOLHEU PARA COIBIR A CRIMINALIDADE... A massa popular democratica não deseja a perpetuação da violencia. A massa esta reagindo e coinbindo socialmente o consumo de drogas. Ninguém mais acha normal ver pessoas consumindo drogas por sabermos que elas proporciionam ofruto de tal violência.
   
    O que é melhor em uma guerra como esta do trafico de drogas no Rio, deixar os traficantes angarearem milhões, imporem a suas proprias leis, DAREM LUCROS A CERTAS ESQUERDAS QUE TEM GANHOS OCM DROGAS.... ou assumir que existe uma Guerra... em andamento dentro do BRASIL.. em que um dos lados esta a População, a constituição, as leis (mesmo que imperfeitas) que foram forjadas em sua base por uma constintuinte. Ou devemos falar coitadinhos dos traficantes...
    Engraçado não vejo ninguém de certas esquerdas lastimando a morte de inocentes na mãod e traficantes, sequestradores, assaltantes... mas se a policia atua ela é mercenaria...
    Sejamos sinceros qual é a idelogogia dos traficantes... LUCRO PELA VENDA DE DROGAS, LuCRO PELO ASSALTO< LUCRO DO RESGATE DE SEQUESTROS< LUCRO PELO ALUGUEL DE ARMAS PARA CRIMES...
 
    Caiam na Real e  condenem este novo metodo de CAPITALISMO de SELVAGERIA ABSURDA que só visa o Lucro dos detentores não dos meios de produção e sim dos detentores dos meios de proporcionar a violencia ....
    Bem vindo a este novo capitalismo torpe que nãoliga para usar a maão de obra de crianças, levando-as à morte em confrionos com a policia... este novo capitalismo torpe que umas esquerdinhas equivocadas incistem em defender....
   
 
    é hora de não aceitarmosmais tais hipocrisias tolinhas.
 
    Da asco comparar a classe trabalhadora com os traficantes armados...
    Mas seria sem duvida uma boa saida se os traficantes e criminosos fossem mesmo classe trabalhadora pois fariam uma greve parando de vender drogas, de assalatar, de matar até que suas reinvindicações fossem atendidas....
    Quem não gostaria de ver esta greve ocorrendo?
 
 
   
   
 
 
 
 



 

Dois policiais mortos no bairro de Oswaldo Cruz no dia 1º de maio serviram de justificativa para mais uma ação arbitraria da polícia militar do governo do estado do Rio de Janeiro: a invasão do Complexo de Favelas do Alemão e a imposição de um verdadeiro estado de sítio aos seus moradores. Não é a primeira vez que os caprichos da polícia mercenária do estado acabam em agressão ao povo: em março 2005, nos municípios de Nova Iguaçu e Queimados, baixada Fluminense, 30 pessoas também foram assassinadas sumariamente por policiais do estado que desejaram ?manifestar-se? contra as mudanças internas nas suas redes de corrupção.
Em nosso comunicado de número 07, de abril de 2005, analisamos o papel histórico das forças repressivas na sociedade brasileira e listamos uma série de massacres contra o povo trabalhador cometidos pelas policias militares de todo o Brasil, como em Vigário Geral, Corumbiára, Carandiru, Eldorado dos Carajás e outros, e contabilizou o número de vítimas em mais de 1000 vidas.
Este número continua aumentando e é importante que se lembre que, ao contrário do que o discurso oficial quer fazer parecer, tanto o que acontece hoje no Complexo do Alemão quanto estes outros massacres têm uma mesma raiz: o ódio da polícia à classe trabalhadora, sempre no sentido de garantir as formas concretas de dominação como a manutenção da propriedade privada e o impedimento da organização popular.
A suspeita de que seus algozes sejam do Complexo do Alemão faz com que a polícia envolva os moradores dessa região em sua cruzada sanguinária particular desde o dia 2 de maio. Descontadas as vítimas do Complexo do Alemão, o número de mortos subiu de 142, no começo do ano passado, para 187 no começo desse ano só na capital do Rio de Janeiro; na Baixada subiu de 53 para 84 e em Niterói, de 17 para 32. Fica claro que esta invasão está de acordo com a política da Secretaria de Segurança, que quer uma polícia ?mais ativa e menos reativa?, nas palavras do secretário de segurança José Mariano Beltrame.
A política de segurança do governo de Sérgio Cabral, continuando e aprofundando a repressão sistemática à classe proletária em que se baseava o governo Garotinho/Rosinha, faz bom uso dessa disposição histórica da polícia militar em massacrar o povo oprimido para por em prática o que seu grupo político quer que seja o modelo de segurança para todo o Brasil.
E nessa intenção recebe o apoio do governo de Lula e do PT, traçando também um panorama do que será a política de segurança para os jogos Pan-Americanos: estado de sítio em favelas, perseguição de sindicatos e movimentos populares, violência contra a classe trabalhadora, tudo em nome da ordem burguesa.
Só a região administrativa do Complexo do Alemão tem 65 mil moradores nas contas da prefeitura e é formado por 13 comunidades. A área tem os menores índices socioeconômicos do município: a estimativa de vida é de 64 anos contra 83 da média da zona sul e a mortalidade infantil é de 56 por mil nascidos vivos, cinco vezes maior que na mesma zona sul.
O morador do Complexo conta com a média de escolaridade de 4,2 anos contra 10 anos do morador de Copacabana. Há apenas três escolas públicas municipais na região e a renda média é de meio salário mínimo, sendo que a dos 20% mais pobres é de R$ 28,00 por mês (menos de R$ 1,00 por dia), segundo dados da própria prefeitura.
Como se não bastassem todas essas formas de opressão, conseqüências da superexploração capitalista de que são vítimas, essas pessoas são forçadas a sobreviver esquivando-se das balas que sobram do conflito entre os donos do poder local: criminosos não oficiais (traficantes), oficiais (policiais) e para-oficiais (grupos de extermínio), que servem e sustentam militarmente à ordem burguesa oprimindo cotidianamente a classe trabalhadora enquanto se apropriam do dinheiro gerado por atos criminosos que, mesmo fora da legalidade oficial do estado, garantem a existência material e a eficácia dessa política de opressão no dia a dia.
Nos primeiros 52 dias de invasão policial nos locais de moradia da população pobre do Complexo do Alemão, já se contavam 71 baleados e 27 mortos (oficalmente) por tiros e praticamente todos eram trabalhadores. Segundo líderes comunitários da região, os PMs que participam da invasão de suas comunidades cometem uma série de arbitrariedades: agridem fisicamente os moradores, utilizam o alto-falante do ?caveirão? (carro blindado) para espalhar mensagens de pânico e usam spray de pimenta contra a população.
A própria mídia corporativa não se constrange de mostrar cenas dos invasores ameaçando o povo com gritos de ?sai da frente? saídos de dentro do seu caveirão. Os moradores relatam a experiência como ?um inferno? e a cara de pau do governador Cabral afirmando que ?a população agradece? a invasão da polícia nos deixa ainda mais indignados com a falta de caráter de políticos que se valem de mentiras e cinismo sem nenhum remorso ou sensibilidade com a dor das famílias que são massacradas em seus próprios lares pelo que parece ser mero capricho revanchista de policiais sem escrúpulos.
Tanto naquelas situações dos massacres históricos de nossa classe já analisados por nós quanto nessa nova ofensiva da repressão burguesa, a única alternativa que está colocada para a classe trabalhadora é a organização para a autodefesa. Somente a autodefesa, o papel ativo da classe trabalhadora na garantia de seu direito à vida e de seus direitos políticos, poderá tirá-la da condição de refém de criminosos, uniformizados ou não, em que se encontra hoje.

Contra o Estado e o Capital!
Classe Trabalhadora, defenda-se!

.

__,_._,___

sexta-feira, junho 22, 2007

concessão da Globo termina em outubro?

Tenho uma ideia melhor do que a de "fazer barulho"
Ao invez de se correr atras de deputados para que tentem não concederem
a permissão da Globo contnuar com sua programação publica, porque não se
agrupam e fazem um plano de negocios para a articulação de uma nova
emissora, incluindo uma programação que a população queira ver mais do que a
que é apresentada pela Globo...
Na duvida sempre podemos fazer um plebicito e a população escolher se
quer que a Globo continue com sua programação no ar ou se o desejo das bases
é similar aos que criticam a Globo. Afinal de contas vivemos em uma
democracia... e o Brasil... pelo que noto não deseja ter um Chaves no poder.
A sugestão de tirar no tapetão a Globo do gosto popular é curiosa...
Será que a emissora concorrente seria burra o suficiente para não notar que
quando a Globo cair a nova que estiver no topo seria a nova vitima da sanha
de quem quer impor seu gosto politico e partidario a população?
A Luta melhor é aquele que der opções de qualidade dentro do gosto do
povo... se o povo não desejasse a programação da Glogo mudava de canal...
Alias como se falar em monopolio na TV brasileira com tanats empresas
envolvidas no processo televisivo... Pasme não existe apenas a globo...
Eu gosto de muitos aspectos da programação da Globo, como gosto de
outras emissoras também... Mas aquilo que eu não gosto, não posso impingir
que todos os demais não gostem como muitos desejam fazer com jogadinhas
politicas...
Arregacem as mangas, vão trabalhar para criar algo melhor e não para
estruir aquilo que a população deseja consumir... de opções... esta é a luta
no aspecto televisivo para quem estiver descontente com o estado de
coisas...


referencia:

Encaminho mais algumas informações sobre as concessões...

Em 2007 irão vencer no Brasil algumas concessões: 28 TVs, 80 FMs e 73
AMs de acordo com o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
que colheu informações no Ministério das Comunicações.
Uma delas é a TV Gazeta e a outra é TV Globo.
Acredito que esta é uma boa oportunidade para através de um
levantamento sério e criterioso fazer um barulho contra estas
renovações e principalmente: cobrar dos nossos deputados mais coragem
e menos subserviência a estes concessionários. Lutar para mexer na
opinião pública usando com uma dos caminhos os meios de comunicação
contrários as essas emissoras. Por exemplo: a que emissora interessa
que a rede Globo saia do ar? A sua maior concorrente.
Quebrar este corporativismo com vigor de um povo que vive a democracia.
Este trabalho acabará sendo feito em uma união dos movimentos
políticos e populares, em minha caminhada vejo que todos criticam a
mídia e esta é a chance, porque os nossos REPRESENTANTES tem o rabo
preso com estes poderosos veículos de comunicação. Amanhã quando a
ética das transmissões continuar formando consumidores ao invés de
cidadãos, para ser gentil na análise, poderemos dizer fizemos algo,
não concordamos, lutamos e só essa luta já servirá para mudar alguma
coisa.
Lutas mais impossíveis já foram vencidas. Talvez não na primeira
batalha, mas um dia começaram e esta foi começada, tem muita gente que
quer mudanças, o mais difícil é unir as organizações em seus pontos em
comuns nessa causa, porém o primeiro passo tem que ser dado.
Quem quer? Quem se levanta para fazer este movimento de crítica,
mostrando aos poderosos veículos de comunicação nosso movimento para
democracia e assim saberão que eles não são passíveis de perder uma
concessão.
Vamos nos unir, quem sabe este aqui é um dos pontapés, para começar o
jogo e mostrar a "eles" que o povo é quem manda, contar quem no regime
democrático é assim, é a essência do regime e todos querem ter sua
voz, chega de censura de cima para baixo.
Betinho dizia em essência: "A democracia só será atingida quando os
meios de comunicação forem democráticos."
Sozinho somos fracos solidários somos sólidos e fortes.
Está lançado o desafio. Quem se atreverá? Quem ousará?
Victor José

Visite http://observaong.blogspot.com ou http://observaong.blig.ig.com.br


Em 21/06/07, Lucia Coelho<luciaccoelho@yahoo.com.br> escreveu:
> Eu não tenho a menor esperança que as instâncias governamentais vão sequer
> cogitar questionar as concessões. Mas se fosse possível algum movimento
da
> sociedade civil nesta direção, até para exigir das emissoras mais
> compromisso, isto seria muito interessante.
> Abs,
> Lúcia
>
> Wagner Vinhas <wvinhas@gmail.com> escreveu:
> Rede 3setor - 6 anos - Mais de 10.000 assinantes
> http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
>
> Acho que este assunto nos interessa dentro da discussão que estamos
> fazendo. Pode ser interessante acompanharmos para formentar nossos
> pontos de vista, oq. acham?
> Abraços, Wagner
>
> Cerca de 200 emissoras aguardam avaliação do Congresso para aprovar ou
> renovar concessão
> 08/06/2007 |
> Isabela Vieira
> Agência Brasil
>
>
> Brasília - Cerca de 200 rádios e TVs aguardam avaliação do Congresso
> Nacional para funcionamento ou renovação de concessão, de acordo com a
> deputada Luiza Erundina (PSB-SP ). A deputada é presidente da
> Subcomissão Especial da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação
> e Informática, que aprovou, recentemente, um relatório com propostas
> para acelerar o processo de renovação e concessão de outorgas de rádio
> e televisão. O documento também apresenta sugestões para o Ministério
> da Comunicações avaliar a programação das emissoras, no caso de
> renovação.
>
> Em 2007 vencem as concessões vencem os de 28 canais de TV, 80 rádios
> FMs e 73 AMs, de acordo com Fórum Nacional pela Democratização da
> Comunicação (FNDC). A cada 10 anos para o rádio, e a cada 15, no caso
> da televisão, o governo deve avaliar o conteúdo veiculado nas
> emissoras, a responsabilidade social das empresas e a regularidade
> fiscal, conforme diz a Constituição.
>
> Segundo o artigo que regulamenta os serviços de radiodifusão no
> Brasil, as emissoras também devem produzir conteúdos educativos,
> mostrar cultura nacional, manifestações populares regionais e produção
> independente.
>
> Atualmente, a responsabilidade de autorizar o funcionamento de uma
> emissora de rádio ou televisão e também renovar a concessão da
> atividade são atribuições do Ministério das Comunicações, Congresso
> Nacional e Presidência da República. Em 2006, a CCTCI não renovou a
> concessão de 83 emissoras de radiodifusão. Os pedidos voltaram para a
> Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, onde devem ser
> reavaliados para, em seguida, seguirem para votação no plenário.
>
> As emissoras só perdem as concessões se receberem votos contrários de
> dois quintos dos 513 deputados.
>
> O professor da Universidade de Brasília (UnB) Venício Lima explica
> que, atualmente, para conseguir uma concessão, os interessados devem
> participar de um processo de licitação instalado pelo Ministério das
> Comunicações. Caso ganhe a concorrência, o pedido de concessão é
> encaminhado para Secretaria de Relações Institucionais, ligada à
> Presidência da República.
>
> O passo seguinte é o envio da proposta à CCTCI da Câmara dos Deputados
> e à CCJ, que encaminha à Comissão de Comunicação do Senado os pedidos
> de outorga ou renovação. Aprovada em todas as instâncias, tanto a
> renovação quanto a concessão são autorizadas em forma de Decreto
> Legislativo.
>
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: maluteix
> Date: 10/06/2007 23:04
> Subject: Re: [ 3setor ] concessão da Globo termina em outubro
> To: wvinhas
> Cc: 3setor <3setor@yahoogrupos.com.br>, teia_transdisciplinar
> , ocara
> , forumsocialnordeste2007
> , casaaberta
>
>
>
> >
> Olá
> Mesmo que o Lula optasse por não renovação da concessão à Tv Globo,
> tive a informação que isso tem que passar pelo Senado, diferentemte da
> Venezuela, onde o Presidente tem esse poder, independente do
> Congresso.
> Agora... vamos falar sério, alguém acha que este Senado não vai
> renovar a concessão a Tv Globo?
> Qualquer ameaça nesse sentido, já estou vislumbrando a atriz FERNANDA
> MONTENEGRO emcabeçando uma grande campanha, quem sabe uma grande
> marcha pela "Renovação da Concessão à TV GLOBO", alguns cartazes "EM
> PROL DA DEMOCRACIA" "NÃO A CENSURA" etc... etc...
>
> Ah não ser que tenhamos os movimentos sociais bem unidos, os partidos
> políticos ditos de esquerdas bem unidos, milhões de assinaturas em
> abaixo assinados (via documento, via internet)milhares e milhares de
> pessoas nas ruas desse Brasil, pedindo para não renovar essa
> concessão. Fora disso... é complicado!!
> Mas quem sabe!! Até outubro! tenhamos isso tudo
> Com relação aos partidos de esquerda, de cara talvez não possamos
> contar com o PSOL, pois a Heloisa Helena (presidente do Partido)
> declarou que ela jamais fecharia a Tv venezuelana , pois ela "prefere
> nem que seja 2 minutinhos no JORNAL NACIONAL" para falar o que pensa
> do que cassar a concessão". E assim deve ocorrer com os outros.
>
> abs
> lourdes
>
>
> Rede 3setor - 6 anos - Mais de 10.000 assinantes
> > http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
> >
> > A pergunta é, será que temos uma situação política favorável para negar
a
> > renovação da concessão da TV Globo. Diante do que vem ocorrendo em torno
> da
> > TV Digital, será que o governo Lula seria capaz de confrontar este
poder,
> > neste atual momento, reconhecendo que as convicções políticas do
> presidente
> > e do seu partido já não são as mesmas e como entendiamos antes do
> > primeiro mandato. O que acham?
> >
> > Em 05/06/07, Lucia Coelho escreveu:
>
> > >
> > > Rede 3setor - 6 anos - Mais de 10.000 assinantes
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
> > >
> > > Alguém perguntou quando termina o prazo de concessão da TV Globo. Aí
> está:
> > > em outubro próximo.
> > >
> > > Chávez, o Senado e a mídia
> > > Escrito por Altamiro Borges 04-Jun-2007
> > > A mídia hegemônica nativa está fazendo um enorme escarcéu com o
desabafo
> > > do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que acusou o Senado Federal
de
> ser
> > > "papagaio" dos interesses dos EUA por este ter aprovado resolução
contra
> o
> > > fim da concessão pública à RCTV – os dois únicos votos contrários à
> moção
> > > foram dos senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e José Nery (PSOL-PA). De
> todas
> > > as formas, tenta jogar o governo e a sociedade brasileira contra o
> processo
> > > revolucionário bolivariano. Defensora descarada do tratado neocolonial
> da
> > > Alca, derrotada nas ruas e nas urnas, ela usa todos os ardis para
> implodir o
> > > rico processo em curso de integração latino-americana. A mídia
privada,
> > > partidária de golpes fascistas no passado, como em 64, e no presente,
> como
> > > na abjeta manipulação nas eleições presidenciais de 2006, agora tenta
> pousar
> > > de "democrata" e "nacionalista".
> > >
> > > O presidente Lula, que inicialmente até resistiu à pressão midiática
> para
> > > que se opusesse ao fim da concessão da RCTV, acabou caindo na
armadilha.
> > > Antes, insistiu acertadamente em declarar que "o Brasil não tem nada a
> ver
> > > com a concessão, que é um problema da legislação venezuelana". Já
quando
> o
> > > Senado emitiu sua nota, o governo preferiu não criticar a
interferência
> > > desta casa legislativa na decisão soberana do país-irmão. Mas, diante
da
> > > reação do presidente venezuelano e da feroz campanha da mídia, o
> presidente
> > > Lula acabou cedendo e "expressou o seu repúdio a manifestações que
> coloquem
> > > em questão a independência, a dignidade e os princípios democráticos
que
> > > norteiam nossas instituições". Era o que a mídia desejava para fazer
> alarde
> > > sobre o "racha" entre Chávez e Lula.
> > >
> > > Interferência indevida e inoportuna
> > >
> > > A ofensiva da mídia é ardilosa! Em dezenas de manchetes, editoriais e
> > > notícias, acusa o governo venezuelano de ter se metido nos assuntos
> internos
> > > do Brasil ao criticar uma resolução do Senado. Mas ela nada fala sobre
a
> > > própria resolução desta casa legislativa, que parece ter adotado uma
> tática
> > > diversionista para abafar recentes escândalos. O Senado brasileiro
pode
> se
> > > imiscuir nos assuntos internos de um país irmão; já o presidente
Chávez,
> que
> > > vive nova fase de tensão e golpismo, não pode se irritar contra uma
> > > resolução indevida e inoportuna. Na prática, o que o presidente
> venezuelano
> > > afirmou não está tão distante da pura verdade. "O congresso brasileiro
> > > deveria se preocupar com os problemas do Brasil. Mas ele é dominando
por
> > > partidos da direita, que não querem a entrada da Venezuela no
Mercosul.
> O
> > > Congresso está agora subordinado aos interesses de Washington",
cutucou.
> > >
> > > A áspera resposta decorreu do requerimento aprovado no Senado que
> solicita
> > > a devolução da concessão à RCTV. A proposta foi apresentada pelo
senador
> > > Eduardo Azeredo, ex-presidente do PSDB. Na seqüência, ela foi
defendida
> pelo
> > > senador José Sarney que, apesar do seu papel no processo de
> redemocratização
> > > do país, não é o político mais indicado para chiar contra "atentados à
> > > liberdade de imprensa" – já que mantém um "latifúndio da mídia" no
> Maranhão.
> > >
> > >
> > > Acuados pela mídia e preocupados com sua "imagem" nas telinhas, até
> > > parlamentares do PT, como o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, e
o
> > > senador outsider Eduardo Suplicy defenderam a resolução do Senado.
Neste
> > > caso, o ex-presidente do PT, José Dirceu, que já sentiu na pele que
não
> > > adianta ceder às seduções dos "donos da mídia", adotou uma posição bem
> mais
> > > equilibrada. Em seu blog, ele criticou "excessos retóricos" de Chávez,
> mas
> > > argumentou que também "estiveram errados nossos senadores ao aprovar
> moção
> > > que representa interferência nos negócios internos da Venezuela. Cada
> > > senador, individualmente, pode expressar sua opinião a respeito do
tema,
> mas
> > > a instituição Senado não deveria se manifestar a respeito da atitude
> legal
> > > tomada pelo governo venezuelano".
> > >
> > > Mercosul e autopreservação corporativa
> > >
> > > A direita nativa e sua mídia tentam amplificar o incidente, que
deveria
> > > ser tratado pelas vias diplomáticas, com dois objetivos nítidos. O
> primeiro,
> > > como autênticos "papagaios" das ambições imperialistas dos EUA, é o de
> > > implodir o rico processo de integração latino-americana. "Foi uma
> agressão o
> > > que Chávez disse. Agora fica mais difícil a inclusão da Venezuela no
> > > Mercosul", esbravejou o tucano Eduardo Azeredo. Já o direitista
> Heráclito
> > > Fortes, senador do DEM (ex-PFL, também batizado de Demo), sugeriu "que
> as
> > > empresas brasileiras deixem a Venezuela em apoio à RCTV". Os
colunistas
> bem
> > > pagos da mídia hegemônica já concentram as suas atenções na próxima
> reunião
> > > do Parlamento do Mercosul, marcada para 25 de junho, e farão forte
> alarde
> > > para isolar e excluir o país-irmão do bloco regional e para dar
> "irrestrito
> > > apoio" à emissora golpista.
> > >
> > > O segundo objetivo é o da autopreservação corporativa. A direita está
> > > preocupada com a irradiação da experiência venezuelana e com o futuro
da
> > > mídia. Teme que os novos governos da região, oriundos das lutas
sociais,
> > > apliquem sua Constituição nos capítulos que afirmam que a concessão de
> > > emissoras de rádio e televisão é pública, uma prerrogativa do Estado,
e
> que
> > > deve ser reavaliada periodicamente – o prazo da concessão da TV Globo,
> por
> > > exemplo, encerra-se em outubro próximo. O deputado Rodrigo Maia,
> presidente
> > > do DEM, não esconde o temor. "Este é o último e triste capítulo da
> novela do
> > > autoritarismo na Venezuela. Só nos resta torcer para que o enredo não
se
> > > repita no Brasil, por meio da TV pública que o Lula se empenha em
> criar".
> > > Mais explícito impossível!
> > >
> > > Manipulação grosseira da Folha
> > >
> > > Para fazer vingar estes dois objetivos, a manipulação da mídia
> brasileira
> > > é descarada. Basta ver as duas edições do jornal Folha de SãoPaulo
deste
> > > final de semana. No sábado, uma manchete espalhafatosa e mentirosa:
> > > "Venezuela impede protesto da oposição". Abaixo, a foto de três jovens
> > > loiras, tipicamente de classe média (o que representa menos de 10% da
> > > população venezuelana), com mordaças na boca e caras de choro. Um
> verdadeiro
> > > contra-senso: se o governo proíbe protestos, de onde saiu a foto das
> jovens
> > > à frente de uma reduzida passeata? Já no domingo, a marcha favorável
ao
> fim
> > > da concessão da RCTV, com centenas de milhares de participantes e bem
> mais
> > > popular e mestiça, não mereceu a manchete da Folha, mas somente uma
foto
> > > jocosa de duas meninas seminuas na passeata pró-Chávez, com o visível
> > > intento de desqualificar a manifestação. Uma aberração jornalística!
> > >
> > > No seu editorial de sábado, o jornal da famiglia Frias ainda exige do
> > > governo Lula uma posição mais dura. "Lula fez o que lhe cabia ao
> defender a
> > > 'independência' e os 'princípios democráticos' das instituições
> brasileiras,
> > > além de cobrar explicações do embaixador venezuelano. Mas perdeu a
> chance de
> > > posicionar-se contra o fechamento da RCTV". O cinismo da Folha e de
> outros
> > > meios privados é chocante. Como ironiza o sociólogo Emir Sader, "que
> moral
> > > eles têm para falar de democracia e de pluralismo nos meios de
> > > comunicação?".
> > >
> > >
> > > Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB,
editor
> da
> > > revista Debate Sindical e autor do livro "Venezuela: originalidade e
> > > ousadia" (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição).


- Rede 3setor ( Rede de Informação e Discussão do Terceiro Setor ) -

Informações e inscrições no site http://br.groups.yahoo.com/group/3setor

A inscrição também pode ser feita enviando um e-mail em branco para:
3setor-subscribe@yahoogrupos.com.br

Para enviar mensagem para a Rede utilize:
3setor@yahoogrupos.com.br

Cancelar inscrição, envie mensagem para:
3setor-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

OBS: Se você tiver mais de um e-mail, ao enviar, utilize como emissor, o
e-mail com o qual está inscrito na Rede. Se utilizar um e-mail diferente o
site não reconhecerá a operação.

Contato com a moderação:
3setor-owner@yahoogrupos.com.br

NOME: Rede 3setor

OBJETIVO
Promover o conhecimento, o debate, a divulgação de eventos e compartilhar
experiências, entre pessoas e instituições que tenham interesse em questões
sociais, tais como: cidadania, projetos sociais e sócio-culturais e
ambientais, responsabilidade social, comunicação e marketing na área social.

COMPORTAMENTO
São bem-vindos: dicas de livros, textos, sites, cursos, palestras,
seminários e etc, referentes ao tema.
Não são bem-vindas e podem ocasionar a exclusão do emitente, o envio de
mensagens que não correspondam ao objetivo da Rede, assim como termos
ofensivos.

FUNCIONAMENTO
A Rede é moderada, nem tudo que é enviado é liberado.
Funciona como um jornal com 1 edição diária, os e-mails são liberados em
grupo, uma vez ao dia.
As mensagens fora do foco ( puramente pessoais, agressões, fofocas),
repetidas, com HTML e assuntos relacionados a administração da Rede não são
liberadas.
Os participantes são leitores, correspondentes, comentaristas, articulistas,
divulgadores e etc.

Tem mais de 10.000 inscritos de várias partes do Brasil e do exterior.

A Rede não tem HTML nem anexos, as mensagens são leves e sem vírus.

Não existem taxas para participar da Rede, é gratuita.

Links do Yahoo! Grupos

<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:

http://br.groups.yahoo.com/group/3setor/

<*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
3setor-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

<*> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos:

http://br.yahoo.com/info/utos.html

sexta-feira, junho 01, 2007

Obras e projetos culturais

Caro Amigo,
 
    Obrigado pelo envio das obras. Ficou faltando uma, mas isso não importa muito.
    Estou fazendo um projeto de teatro para o grupo "Conexion Latina" do qual faço parte, eles são membros da CPT e tenho tido contato com o departamento de tal cooperativa de projetos culturais, para atender as necessidades do grupo. É de assustar o profissionalismo do pessoal da CPT. Não é de espantar que anualmente passem por eles cerca de 30 milhões de reais envolvendo todas as verbas de leis de incentivo, fomento, prêmios, etc... Nem me espanta o fato de saber que tal participação no mercado deles ira se elevar, muito e rapidamente. Comento isso porque hoje vejo que a questão não é poder politico, como era aventado anteriormente em nossos dialogos, é sim organização e profissionalismo nas metas trassadas.
    As empresas na atualidade que quiserem sobreviver dentro da area cultural têm que se profissionalizar, ter planos de negocios, planos e metas organizado e deter um profundo conhecimento tanto da historia cultural quanto estarem antenadas as tendencias do mercado.  Necessitam atualizarem seus discursos com as inovações teoricas e praticas do setor. Em resumo uma proatividade permeada de propositividade de iniciativas que levem em conta criterios de gestão cultural e a nascente tendencia das empresas de adotarem principios de artitetura cultural que resultem em ações concretas e eficazes dentro de politicas de inclusão sócio-educativa e de preocupações sóciais.
    Hoje, bem o sei, há milhares de instrumenos de incentivo, verbas, linhas de credito, prêmios... que não passam necessariamente por manipulações politicas e sim por profissionalismo quanto a articulação dos meios de obtenção. Para minha atuação listei as concorências, premios e fomentos em aberto na atualidade são mas de 35, perfazendo montantes que chegam a casa dos 350 milhões de reais... e esta é a fatia só deste fim de semestre.
    A relação entre o Estado, Cultura, empresas da iniciativa pivada que me proporcionou minha vivencia dentro da CCB, no Instituto Cultural , com meu contato como produtor do grupo de teatro que faço parte hoje , minha vivencia em varios setores das artes me proprocionaram uma leitura mais apurada do todo.
    Não é necessario reinventar a roda a cada avanço do caminho, nem brincar de esperimentações sem qualquer metodologia cientifica. Todas estas experiencias foram feitas no passado, publicadas quanto suas conclusões, foram feitas tendo-se grupos de controle e instrumentos estatisticos validos de analises dos resultados. Até hoje me lembro o que ocorreu, sem qualquer interferencia externa material, com aquela bancada no momento que eu soube do todo da experiência. Hoje na batida do tempo, com a calma e distanciamento me soa hilario lembrar detalhes que agora sei ter sido mera parte da experiencia... Chego  mesmo a lastimar que ela não tenha sido efetivada com uma metodologia que propriciasse a publicação das conclusões. A mera dissertação feita para empresarios me soa como algo infimo diante do dispendio de tempo, energia, material humano e locação de recursos queforam empregados em tal evento.
    Sem duvida lastimei um pouco a falta de zelo de não ser convidado sequer para as apresentações que eu ajudei a obter recursos para serem articuladas. Mas conhecendo a estrutura interna, se é que se manteve a mesma (disso nem sei e não me importa), sei que algum embananamento dos tradicionais deva ter ocorrido :) Ou seria um receio de que eu fosse reinvindicar a porcentagem de 1% que me caberia do valor recebido pelos cooperados que eu encaminhei conforme acordo previo e verbal entre nos, ou aquela leitura que por eu não estar recebendo diretamente de algum projeto passo a ser tratado como os demais cooperados que são chamados de inativos do qual não eram considerados merecedores de receber noticias, avisos ou convocações (como era a politica que a chefe do adm comentou ser a que praticava, hoje não sei se tal comentario era parte da experiencia, a verdade ou outra coisa qualquer ... A resposta nunca saberei)...
   
    De qualquer modo, tudo segue azul anil sob o céu do Brigadeiro....
    Quando der me ligue e marcamos um chopp...
 
    Um Grande abraço