segunda-feira, novembro 19, 2007

comunicação digital dirigida

O unico aspecto a ser levado em conta e a diminuição da concentração na
intelecção de textos e tão ocorre não somente com as classes menos
favorecidas e sim com todas.
Alguns indicam que textos que demorem mais de 1 minuto a serem lidos são
descartados pela urgencia de nosso tempo... tal aspecto psicologico deve ser
entendido e mesmo usado que possamos efetivamente comunicar o teor do que
escrevemos diante da concorrencia pesada de conteudo hoje existente. Teremos
que empregar cada vez mais midias integradas (textos, imagens, sons, videos)
para comunicarmos o que desejarmos atraves da internet.
Cada Grupo social tem seus proprio paradigmas esteticos; tal é uma
verdade indubitavel; sabendo adequar-se ao receptor da mensagem usando-se
seus codigos e valores tornaramos a comunicação mais efetiva nesmo momento
inicial no qual tais novos ingressantes ainda não adquiriam os valores
medianos de cultura digital.

Arte e Politica uma leitura historica.

(sem revisão, revisar)
    Ações de cunho politico não consiste só atuar em cargos ditos politicos- partidarios e administrativos.
    Levar a termo um texto que critique condições ou relações da realidade que permitam o publico ponderar e adotar ações politicas em outra esfera é a atuação politia mais significativa que artistas ligados ao Teatro podm execere e exercem cotidianamente.
    Vamos fazer uma pequena revisão historica:
    O amadurecimento politico das artes decaiu depois da ditadura militar, pois as artes era a ponta de lança que sutilmente vencia os rigidos codigos da ditadura e se contrapunha contra os detentores do poder ditatorial. Exemplos disso são faceis de serem lembrados: Eles não usam Brack Tai, Gota D'agua, Morte e vida Severina, Musicas de Caetano, Gil, Chico Buarque, Claudio Tozzi com seus parafusos e porcas em referencia  à tortura, etc.
    Finda a ditadura a questão a abordagem politica dentro das artes se arrefeceu e a maioria dos artistas comungaram com os detentores do poder com pires na mão por verbas, tal associado a ificuldade de fazer arte diante do quadro de elevada infração.
    No periodo Collor com o fechamento das leis de incentivo e extinsão do ministerio da Cultura, novamente houve por um breve periodo de interação artistica em bandeiras politicas durante o adevento dos caras pintadas.
    Depois disso a dispora cada artista ou grupo comungando com os valores de seus grupos politicos-partidarios que buscam o poder e as benesses associadas a isso incluindo as verbas para a produção das artes.  Comitante a isso elevou-se o numero de pessoas que se auto intitulam de artistas em todos os setores da arte, tal crescimento do produto arte não foi acompanhado pelo crescimento do mercado consumidor que foi decaindo (diminuição extrema da qualidade das montagens teatrais, elevação da oferta de montagens de baixa qualidade, diminuição do publico devido a concorrencia dos VK7, DVD e pela elevação da violência urbana).
    Diante deste quadro no Governo de FHC amplia-se o uso das leis de incentivo propriciando verbas para a produção de atistica. Os doiretores de teatro, atores, os produtores de cinema saem na frente no uso de tais verbas fazendo pressão para que se elevem, seguidos pelos de musia, dança e os que menos usam que são os artistas plasticos. (sem o apoio do Estado 60% da arte não ocorreria nem teria mercado que a sustentasse).
    No Governo de Lula, opta-se por uam descentralização e pel formação de mais individuos de todas as camadas sociais passam a aprender a serem artistas, artesões, produtores. Ampliam-se as verbas atraves de programas de incentivo e fomento em todos os estados e partidos pois a arte e cultura tornam-se bandeiras politicas relevantes, sugem as leis estaduais, e incentivos municipais (alguns criticos julgam isso uma retomada da antiga politica Romana de Pão e Circo). 
    O aspecto da cadeia produtiva das artes é estudado a fundo, o mercadopor bens culturais e artisticos no Brasil é finalmente decupado atraves de pesquisas de mercado e notam tenencias nas quais o investimento em arte  e cultura gera empregos, gera receita associada. Cria-se conceitos como "Economia da Cultura", "mercado Cultural" e Economia Cultural".
    Uma parcela dos artistas se profissionaliza e passa a ganhar todos os fomentos (exemplo dentro do Teatro: CPT em sp por exemplo levou 100% das verbas do Programa de Ação Cultural na area de Teatro, tal ocorreu não por manobra politicas e sim por profissionalização na elaboração de projetos para as leis de incentivo e programas de fomento). 
    Hoje o artista que queira sobreviver no mercado cultural tem que se profissionalizar e fazer projetos para as leis de incentivo e ter um produto de qualidade que agrade o binomio publico e o grande mecenas que é o Estado com suas verbas. 
    Nesta situação atuação politica dentro das artes no que tange criticar o Status quo é para abnegados que criticariam os ATUAIS detentores do poder e por conseguinte não receberiam verbas. Já aqueles que coadunam com os valores dos detentores do poder recebem verbas maiores para a produção de sua arte.
    Ou seja o engajamento politico das artes diminuiu, pois o publio sem a anuencia das verbas do Estado fica distante das artes, o Estado não estava questionando criterios de qualidade estetica e sim de tematica, condições de realização de projetos dentro das planilahs de custos apresentadas previamente. Ou seja a questão politica se atrela a valores requentados e adaptados das teses dos anos 60 que nasceram como uma reação a uma ditadura; mas hoje não vivenciamos uma ditadura mesmo que certas facções tentem alegar que ela é representada pela globalização, que em alguns poucos aspectos possa se considerada benefica... (exemplo: este modelo de apoio a artes é oriundo de criterios de globalização tal qual muitos aspectos de fomento e patrocinio a cultura) (uma possivel releitura da politica romana de pão e circo? na qual o atualcirco não é a arena de gradiadores e sim a TV digital. espetaculos teatrais e musicais absolutamente gratuitos que que não tragam questionamentos profundos sobre aspectos da atualidade e só requente abordagens do anos 60 do seculo passado?)
    Ou seja perante tais fatos considerar que na atualidade há um maior engajamento politico das artes em relação ao passado e desconsiderar historicamente quanto os artistas do passado (eu não era um deles no periodo era uma criança) sofreram nas mãos da ditaduras e mesmo assim usaram sua arte para denunciar as mazelas de viam dos detentores do poder... quem na atualidade esta usando sua arte para questionar a corrupção? a violencia? quem prefere usar sua arte para defender as teses padrões dos detentores do poder? (arte politica é aquela feita visando afzer modificações sociais, exemplos: arte na favela, arte para tirar crianças das ruas, um filme que denuncie cruamente o estado de coisas (que arte é politica:TROPA DE ELITE ou um filme da XUXA? quantas montagens teatrais tem mesmo aspecto politico, reformador ou qualidade que as tornem contundentes para o publico a ponto de serem capazes de modificar a leitura da realidade? poucas na verdade... nao maximo temos obras autorais egocentricas e detentoras dee quetionamentos narcizisas de seus proprio autores... poucas sobreviverão a batida do tempo)
   
 
----- Original Message -----
Sent: Monday, November 19, 2007 10:25 AM
Subject: [forum_teatro] Re: Off-Topic ARTISTAS NA POLÍTICA

Uma opinião:
Como qualquer cidadão indivíduos artistas podem dar excelente
contribuição atuando na política, na administração, etc, desde que
tenham pendores para tais atividades; a condição social de artista
gera um tipo de engajamento político-publicitário que desvincula
ideologia política, filosófica e exercício da cidadania; a classe
artística vem lutando para reconstruir caminho do seu amadurecimento
político desde o retrocesso decorrente da ditadura militar com a
criação das atuais representações associativas em franca atividade no
momento brasileiro, por segmentada que sejam, possivelmente
caminhando para uma articulação maior.

--- Em forum_teatro@yahoogrupos.com.br, "CULTURAL" <cinecoop@...>
escreveu
>
> Oi Gente
>
> Não sei se vcs. viram o último Programa do PSB no horário gratuito
a noite.
>
> Todo o contexto das propostas políticas do Partido estavam sendo
> apresentadas pelo Ariano Suassuna e pelo Fagner
>
> Os dois foram "ancoras" das propostas que depois os dirigentes
políticos iam
> apresentando.
>
> Este engajamento político da classe artística foi visto quando do
Diretas
> Já, e até na campanha do próprio PT.
>
> Será que a população ainda nos dá este aval para sermos seu porta-
voz?
>
> O povo acredita que os artistas são uma classe bem politizada?
>
> Gostaria de ouvir opiniões
>
> []´s
>
> Roberto Cobas
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>

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domingo, novembro 18, 2007

Sobre As manipulações da esquerda e da direita das informações

    O Mais interessante sobre as manipulações e tendencionalismos dos meios de comunicação e que não são orientadas somente a uma ou por uma facção política, vemos as mídias de direita e as de esquerda cada qual puxando manipulando as informações para atender seus próprios interesses sem comprometimentos plenos com a verdade.
    Na Duvida Quanto a alegação acima, basta qualquer individuo achar uma matéria abordando um assunto de uma mídia da esquerda e compare com uma matéria da direita sobre o mesmo tema. Usando-se um senso critico e despindo-se de palavras de ordem, máximas, lugares comuns... poso garantir que tal analise independente se o veiculo for grande , pequeno, rico, pobre, de direita, esquerda haverá manipulações propositais e incidentais que tornam a verdade de difícil acesso para quem não detenha conhecimentos mais profundos sobre os fatos abordados.
      O que temos na atualidade são apenas duas facções lutando desesperadamente pelo poder e usando meios de indução das massas, através da manipulação das informações para alcançarem seus objetivos próprios  e as benesses financeiras advindas do poder. Sem duvida alguma aqui e ali em ambas facções existem indivíduos íntegros que lutam contra patrulhamentos internos tentando apresentar a verdade... mas são pouco, abnegados que são rapidamente amordaçados pelos aparelhos repressores de ambas as facções, visto que a verdade pode não estar a serviço de nenhuma  facção.
    Treinar indivíduos a exercerem um senso critico que os liberte das manipulações das duas facções, que hora se engalfinham pela luta da conquista das benesses do poder, pode ser algo extremamente valido... mas treinar indivíduos para que se transformem em arautos de uma facção que almeja ocupar o local da outra... seria como  trocar fezes por excremento; no que tange a preocupação mais profunda com um comprometimento com a verdade.
 
    Atenciosamente
 
   
     WELLINGTON R COSTA - EDITOR       JORNAL VIRTUAL DAS ARTES       http://jornaldasartes.blogspot.com/       http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3617580           jornaldasartes@gmail.com 
 
   

sábado, novembro 17, 2007

Sobre os Protestos contra a verba para o Instituto FHC

O beneficio da sociedade de um projeto de tal porte é a preservação
memória histórica. Espero que cada ex presidente, e futuro ex presidente
como será o caso um dia do Lula preserve suas documentações e a
disponibilize para pesquisas futuras de cunho histórico.
Todo povo civilizado preserva documentos históricos. E tal preservação
muda muitas vezes os enfoques da historia, pois hoje alguém que é
estigmatizado por questões políticas amanha pode ser considerado um
progressista herói o inverso também pode ser verdade.
Somente ditaduras absolutamente insanas desejaram que apenas sua leitura
pessoal da historia fosse a que permanecesse preservada para a posteridade.
Neste aspecto o governo Lula na gestão do Gil não esta pecando, esta
atendendo todos os anseios de todos os setores sociais.
Palavras de ordem a parte, a verdade que ira prevalecer historicamente
será a feita ao se analisar tais documentos no futuro com um distanciamento
critico devido, algo impossível de ser feito na atualidade. Olhe um exemplo,
bem característico Lenim , Stalin, Mussolini e mesmo Hitler foram pintados
por certas facções como salvadores e historicamente hoje, com o
distanciamento devido sabemos o que foram na verdade. Por sorte as palavras
de ordem de certas facções jamais conseguem mudar as verdades históricas.
As vezes me pego pensando o que muitos no futuro vão dizer ao estudarem
tantas corrupções de nossa época e o que irão pensar destas palavras que
agora postamos, de nosso nossos pensamentos, das palavras de ordem
padronizadas de alguns e outros comportamentos aqui e em outros espaços. Na
verdade estes seres do futuro, historiadores serão os juizes detentores de
verdades que podem ate nos escapar por estarmos inseridos no processo
histórico e não termos acesso a todos os dados e informações que eles
terão... Nisso as documentações de FHC são de extrema importância, tal qual
as documentações de Lula serão e as dos demais presidentes até incluindo os
da ditadura e Collor, pois tais são documentos históricos que se forem
perdidos podem comprometer o entendimento pleno de nossa época.
Acho que devemos pensar as vezes um pouco além das palavras de ordem
padrão. Pense se no futuro uma oposição qualquer alcançar o poder e se o
instituto Lula solicitasse recursos para a manutenção da memória de seu
governo... como se sentiriam se fosse negado tal pedido? As mesmas vozes de
hoje diriam o mesmo que dizem agora? ou mudariam seu discurso... Eu por meu
lado falaria a favor de um instituo da memória de Lula, pois memória
histórica de um povo não é jogadinha política e sim algo de outro calibre.
Em resumo o Ministério da Cultura, do governo Lula e gerido por Gilberto
Gil está de parabéns por não se atrelar a tolos revanchismos políticos e
promover uma ação de preservação do patrimônio histórico brasileiro. Não se
deixou levar pelas palavras de ordem desta ou aquela facção ideológica que
deseja que parte de nossa memória histórica seja apagada e que suas criticas
prevaleçam como verdade absoluta a ponto de desejarem a não preservação de
instrumentos documentais de analise da verdade para as gerações futuras.
No passados grupos queimavam livros, documentos, obras de arte... Há
grupos hoje queimando por questões religiosas imagem históricas que fazem
parte de nosso patrimônio cultural... outros grupos ao invés da chama
desejam que verbas não sejam conferidas para a preservação daquilo que pode
ferir suas teses... novos tempos novas formas de caça as bruxas?


WELLINGTON R COSTA - EDITOR JORNAL VIRTUAL DAS ARTES
http://jornaldasartes.blogspot.com/
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3617580
jornaldasartes@gmail.com

sexta-feira, novembro 16, 2007

Carta de protesto contra Projeto do Instituto FHC no MInC

Adjetivos pautados em palavras de ordem não mudam uma verdade...
Os arquivos de um presidente da Republica do Brasil, contem em seu
interior elemento historicos relevantes a serem estudados pelas gerações
futuras.
Tomemos por exemplo os adjetivos usados por Benedita em relação ao
ex-presidente, ela terá como estudar tais documentos e poder comprovar que
suas alegações não são vazias de sentido pautada ou putadas em sua propria
dogmatica pessoal... ou se surprender se no futuro historiadores imparciais,
longe dos adjetivos faceis analizarem tais documentos e constatarem que a
realidade foi bem diferenciada do que pensavamos. A preservação documental
da verdade é bem mais interessante que projetos mirabolantes vazios de
sentido.
Ou seja, a verdade está em que tais documentos e são uma parte da
história viva de todos os brasileiros e o mesmo vale para qualquer outro
presidente do passado e futuro.
Esta é a analise que devemos ter em relação a tais documentos e sua
preservação e catalogação.
Um outro enfoque é o bom trabalhoq ue o MinC tem desenvolvido ao atender
todas as vertentes culturais sem ser partidario. O minC não esta se
atrelando somente a valores de uma unica corrente ideologica e tal isenção é
meritoria de aplausos.
O missivista se deseja a perpetuação de documentos envolvendo escandalos
financeiros poderia trabalhar para criar uma fundação para tanto, elaborar
um projeto e atuar nesta preservação... ou seja o ato de escrever uma carta
é facil.
Mas sejamso francos é uma pretensão alegar saber o real conteudo de
todos estes documentos... Há casos cerebres no exterior que notas de pagina
ou elementos que passaram meio que despercebidos mudam por completo a visão
da historia.

----- Original Message -----
From: "Benedita Carvalho" <benedita01@hotmail.com>
To: <sgeral@mst.org.br>; <3setor@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 15, 2007 10:47 AM
Subject: RE: [ 3setor ] Carta de protesto contra Projeto do Instituto FHC no
MInC
Estou indignada, revoltada e surpresa com tal abominação. Como pode o
Governo do PT beneficiar com tanto dinheiro os delírios de auto-promoção
desse vaidoso lesa-pátria, quando centenas de projetos que são encaminhados
ao MINC, apesar de aprovados pelas comissões técnicas ficam mofando anos a
fio por falta de recursos? Não dá para entender. Vou repassar para toda a
minha lista essa aberração. Benedita.


To: 3setor@yahoogrupos.com.brFrom: sgeral@mst.org.brDate: Wed, 14 Nov 2007
09:21:30 -0200Subject: [ 3setor ] Carta de protesto contra Projeto do
Instituto FHC no MInC
> Prezado Sr. Ministro Gilberto Gil,>> Escrevo-lhe para protestar contra a
concessão de recurso da ordem de R$> 5.717.385,94 (CINCO MILHÕES, SETECENTOS
E DEZESSETE MIL, TREZENTOS E> OITENTA E CINCO REAIS E NOVENTA E QUATRO
CENTAVOS) ao Instituto Fernando> Henrique Cardoso, por projeto de
"Preservação, Catalogação,> Digitalização e Acervo Presidente Fernando
Henrique Cardoso", conforme> informação colhida no sítio desse Ministério,
referente ao PRONAC 045808.>> É por todos conhecido o estardalhaço com que
FHC criou o tal Instituto,> com as vultosas contribuições da parcela mais
reacionária do> empresariado brasileiro. Os objetivos declarados do
Instituto não são> suficientes para sombrear os objetivos não declarados,
quais sejam a> promoção do liberalismo econômico no Brasil, a realização de
"estudos"> sob encomenda para uso dos defensores das doutrinas
intervencionistas> dos EUA e a autopromoção do fundador, a quem faltam a
modéstia e o> recolhimento que fazem a dignidade de um ex-presidente -
principalmente> quando este se sabe responsável pelo sucateamento do
patrimônio do povo> brasileiro.>> Ademais, pergunto a Vossa Excelência: de
que servirá aos brasileiros> conhecerem o arquivo pessoal do ex-presidente,
já que sabidamente nesse> acervo não se encontrarão respostas para os
escândalos financeiros que> marcaram seus dois mandatos? Não será explicado
o escândalo do PROER,> nem o das privatizações das teles, nem o da compra de
votos para> garantir a reeleição...>> Por isso, Sr. Ministro, registro meu
protesto contra a destinação de> recurso público para uma instituição
privada, mormente em se tratando de> um ex-presidente que tantos danos já
causou ao Brasil e à grande parcela> dos brasileiros que elegeu o Presidente
Lula e dele espera austeridade> no trato da coisa pública, não que alimente
a frivolidade do Sr.> Fernando Henrique Cardoso.>> Respeitosamente,>> Maria
Izabel Brunacci> Professora, cidadã brasileira, moradora de
Brasília-DF>>>>[As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]

domingo, novembro 11, 2007

- Código de Ética dos jornalistas.htm

 

Código de Ética dos Jornalistas

O Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais aprova o presente CÓDIGO DE ÉTICA: O Código de Ética dos Jornalistas que fixa as normas a que deverá subordinar-se a atuação do profissional nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação e entre jornalistas.

Do Direito à informação

Art. 1° - O acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse.

Art. 2° - A divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de divulgação pública, independente da natureza de sua propriedade.

Art. 3° - A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo.

Art. 4° - A apresentação de informações pelas instituições públicas, privadas e particulares, cujas atividades produzam efeito na vida em sociedade, é uma obrigação social.

Art. 5° - A obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação e a aplicação de censura ou autocensura são um delito contra a sociedade.

Da Conduta Profissional do Jornalista

Art. 6° - O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e de finalidade pública, subordinado ao presente Código de
Ética.

Art. 7° - O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação.

Art. 8° - Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e a identidade de suas fontes de informação.

Art. 9° - É dever do jornalista:
- Divulgar todos os fatos que sejam de interesse público;
- Lutar pela liberdade de pensamento e expressão;
- Defender o livre exercício da profissão;
- Valorizar, honrar e dignificar a profissão;
- Opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos do Homem;
- Combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com o objetivo de controlar a informação;
- Respeitar o direito à privacidade do cidadão;
- Prestigiar as entidades representativas e democráticas da categoria;

Art. 10 - O jornalista não pode:
- Aceitar oferta de trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial da categoria ou com tabela fixada pela sua entidade de classe;
- Submeter-se a diretrizes contrárias à divulgação correta da informação;
- Frustar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate;
- Concordar com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual;
- Exercer cobertura jornalística, pelo órgão em que trabalha, em instituições públicas e privadas onde seja funcionário, assessor ou empregado.

Da Responsabilidade Profissional do Jornalista

Art. 11 – O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros.

Art. 12 – Em todos os seus direitos e responsabilidades, o jornalista terá apoio e respaldo das entidades representativas da categoria.

Art. 13 – O jornalista deve evitar a divulgação dos fatos:
- Com interesse de favorecimento pessoal ou vantagens econômicas;
- De caráter mórbido e contrários aos valores humanos.

Art. 14 – O jornalista deve:
- Ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas objeto de acusações não comprovadas, feitas por terceiros e não suficientemente demostradas ou verificadas;
- Tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar.

Art. 15 – O Jornalista deve permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorreções.

Art. 16 – O jornalista deve pugnar pelo exercício da soberania nacional, em seus aspectos político, econômico e social, e pela prevalência da vontade da maioria da sociedade, respeitados os direitos das minorias.

Art. 17 – O jornalista deve preservar a língua e a cultura nacionais.

Aplicação do Código de Ética

Art. 18 – As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas e apreciadas pela Comissão de Ética.
§ 1° - A Comissão de Ética será eleita em Assembléia Geral da categoria, por voto secreto, especialmente convocada para este fim.
§ 2° - A Comissão de Ética terá cinco membros com mandato coincidente com o da diretoria do Sindicato.

Art. 19 – Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética:
- Aos associados do Sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato;
- Aos não associados, de observação pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do Sindicato.
Parágrafo Único – As penas máximas (exclusão do quadro social, para os sindicalizados, e impedimento definitivo de ingresso no quadro social para os não sindicalizados), só poderão ser aplicadas após referendo da Assembléia Geral especialmente convocada para este fim.

Art. 20 – Por iniciativa de qualquer cidadão, jornalista ou não, ou instituição atingida, poderá ser dirigida representação escrita e identificada à Comissão de Ética, para que seja apurada a existência de transgressão cometida por jornalista.

Art. 21 – Recebida a representação, a Comissão de Ética decidirá sua aceitação fundamentada ou, se notadamente incabível, determinará seu arquivamento, tornando pública sua decisão, se necessário.

Art. 22 – A aplicação da penalidade deve ser precedida de prévia audiência do jornalista, objeto de representação, sob pena de nulidade.
§ 1° - A audiência deve ser convocada por escrito, pela Comissão de Ética, mediante sistema que comprove o recebimento da respectiva notificação, e realizar-se-á no prazo de dez dias a contar da data de vencimento do mesmo.
§ 2 ° - O jornalista poderá apresentar resposta escrita no prazo do parágrafo anterior ou apresentar suas razões oralmente, no ato da audiência.
§ 3° - A não observância, pelo jornalista, dos prazos neste artigo, implicará a aceitação dos termos da representação.

Art. 23 – Havendo ou não resposta, a Comissão de Ética encaminhará sua decisão às partes envolvidas, no prazo mínimo de dez dias, contados da data marcada para a audiência.

Art. 24 – Os jornalistas atingidos pelas penas de advertência e suspensão podem recorrer à Assembléia Geral, no prazo máximo de dez dias corridos, a contar do recebimento da notificação.
Parágrafo Único – fica assegurado ao autor da representação o direito de recorrer à Assembléia Geral, no prazo de dez dias, a contar do recebimento da notificação, caso não concorde com a decisão da Comissão de Ética.

Art. 25 – A notória intenção de prejudicar o jornalista, manifesta no caso de representação sem o necessário fundamento, será objeto de censura pública contra o seu autor.

Art. 26 – O presente Código de Ética entrará em vigor após homologação em Assembléia Geral de jornalistas, especialmente convocada para este fim.

Art. 27 – Qualquer modificação deste Código somente poderá ser feita em Congresso Nacional de Jornalista, mediante proposição subscrita no mínimo por 10 delegações representantes de Sindicatos de Jornalistas.

setembro de 1985

quarta-feira, novembro 07, 2007

PONTAS DE ESTOQUE SP

ADIDAS OUTLET

 R Teodoro Sampaio, 958, Pinheiros, 3082-1030.

 9h30/18h30 (seg a sex) - 9h30/17h (sáb). É bem organizada e espaçosa. Vende artigos descontinuados.

 BAYARD OUTLET

 R do Rocio, 352, Vila Olímpia, 3845-2822, ramal 126. 10h/18h (seg a sex). Produtos das marcas Nike, Reebook, Fila, Speedo e Umbro, entre

 outras.,tem boa variedade e roupas de ginástica, agasalhos, tênis,

 camisetas de times e chuteiras.

 DRASTOSA

 R Luis Gatti, 623/663, Lapa, 3611-5562, ramais 216 e 296. 9h30/17h30

 (seg a sex) e 9h/17h (sáb). A fábrica tem concessão Nike l. A loja vende mercadorias fora de linha e com pequenos defeitos.Camisas oficiais da seleção brasileira e de alguns times nacionais, Shorts e roupas de ginástica.

REEBOK OUTLET

 Shopping SP Market, 5522-6308/6189. 10h/22h (seg. a sáb.) e 12h/20h

 (dom.). Mais de 3.000 itens em oferta. Tênis, camisetas, jaquetas,  agasalhos, roupas para fitness, bolsas, mochilas e acessórios da marca  Reebok, fabricados no Brasil pela Vulcabrás.

TRACK & FIELD

 Rua Cristiano Viana, 80, casa 4, Jardim Paulista, 3082-2450. 9h30/18h  (seg. a sex.) e 9h30/16h (sáb.).Acompanha a estação atual, mas com peças da  coleção passada. Para roupas de ginástica isso não chega a ser um problema.  Shorts e abrigos, masculinos e femininos, maiôs, biquínis, tops e  Sungas são sempre mais baratos que nas lojas. Vende também biquínis  Cia.Marítima.

ARMADILHA

 Rua Coronel Oscar Porto, 183, Paraíso, 3885-4662. 9h/19h (seg. a sex.)  e 9h/16h (sáb.). Loja de fabrica de artigos de couro. Além de bolsas, vende  mochilas, carteiras, jaquetas, calças, saias, cintos e bonés bacanas.

 BANANA PRICE

 Alameda Lorena, 1604, Jardim Paulista, 3081-3460. 8h30/20h (seg. a sáb.).  Sapatos de outras coleções ou fabricados para exportação (Nine West, Enzo  Angiolini, Calvin Klein). Os modelos atuais têm bons preços, pois são  comprados em grande quantidade. Entre masculinos e femininos, a loja expõe  mais de 2000 pares.

 DARCO

 Avenida Jurucê, 639, Moema, 241-9702/ 5093-1318. Avenidas Cruzeiro  do Sul, 3079 - Santana, 6979-6223. 9h/19h30 (seg. a sex.) e 9h/18h (sáb.).  É um enorme deposito de bolsas de couro e sintéticas, pastas, maletas,  malas, carteiras, cintos masculinos femininos de diversas marcas. Loja de  Moema tem mais de 2000 metros quadrados. No estoque, há 50.000 itens a  preços de atacado.

 FRANZISKA HUBENER

 Rua Funchal, 317, Vila Olímpia, 3849-6465. 9h/18h (seg. a sex.).  Loja de fábrica da conhecida estilista. O forte aqui são os sapatos  femininos (tamanhos 33 a 40). Dispõe ainda de bolsas,  cintos, bijuterias e calcados masculinos (37 a 45). São sobras de  coleções,  peças piloto e artigos com pequenos defeitos ou usados em produções de moda  (preste atenção se as solas não estão arranhadas).

ITTEM FASHION FOOTWEAR

 Alameda Franca, 1166, Jardim Paulista, 3088-3524. 9h30/19h (seg. a sex.) e  9h30/14h30 (sáb.).A ponta de estoque, chamada de Vitimas da Moda, vende  calçados femininos (tamanhos 34 ao 39) descontinuados, da Ittem e de outras  marcas. Descontos em torno de 60%.

 JORGE ALEX

 Rua Alfredo Pujol, 1269, Santana, 6977-6837. 9h/19h30 (seg. a sex.) e  9h/18h  (sáb.). É a única loja do estilista em São Paulo. Vende produtos de  fabricação própria e de outras marcas, como Arezzo e Menphis, masculinos e  femininos. Na ponta de estoque, instalada nos fundos, há sobras das  coleções  passadas.

 LE POSTICHE

 Rua Professor Ascendino Reis, 965, Moema, 5082-4388. 9h/22h (seg.a sáb.) e  11h/19h (dom.). Nos fundos da megastore, estão as boas ofertas de bolsas de  coleções passadas, com até 60% de desconto.

SIDE WALK

 Rua Augusta, 2751, Jardim Paulista, 3064-7374. 10h/19h30 (seg. a sex.),  10h/16h (sáb.) e 12h/17h (dom.). No piso superior da loja do Jardim  Paulista são vendidos sapatos e Roupas de coleções passadas. Calçados  femininos (34 a 39) e masculinos (38 a 44). É possível encontrar modelos  atuais, com grade furada. Descontos de 20% a 50%.

 VICTOR HUGO

 Shopping SP Market, 5681-9161.10h/22h (seg. a sáb.) e 13h/19h (dom.).  A loja mistura peças descontinuadas e com pequenos defeitos às coleções  atuais. Os descontos vão de 20% (com pequenos defeitos) a 70% (bolsas e  malas de coleções anteriores).

ARMAZÉM DAS CALÇAS

 Avenida Moema, 399, Moema, 5051-5237/7477. 9h30/19h (seg. a sex.) e  9h30/18h (sáb.). Só calcas (de jeans, sarja, veludo e outros) fabricadas em  Piracicaba, masculinas e femininas. Podem ser incrementados com  glitter, bordados e tachinhas. Há cinquenta opções de barra. Use  criatividade!

 ARMAZÉM DAS PONTAS

 Shopping SP Market, 5548-8752.10h/22h (seg a sáb.) e 13h/20h (dom.).  Centro Textil, 3839- 8367. 12h/20h (seg a sex.) e 10h/20h (sáb.). Peças  descontinuadas da Crawford (para homens, incluindo gravatas pijamas),  Siberian e Club Colours (para mulheres) com até 50% de desconto.  Há modelos básicos, que não saem de moda e itens com defeitos, mais baratos  

CECILIA MODAS

 Avenida Aclimação, 750, Aclimação, 279-3551. 9h/18h (ter. a sáb.) e  13h/18h (seg.). Peças descontinuadas da grife masculina Bavardage. Ternos  clássicos e sapatos com cerca de 50% de desconto.

 COLCCI

 R Oscar Freire, 720 sobreloja, Cerqueira César, 3085-9955, 9h/18h (seg. a  sex.). Provador. Camisetas, tops, camisas, calcas, acessórios  sapatos, masculinos e femininos, com ate 50% de desconto.Os bazares  acontecem duas vezes por ano.

 COLOMBO OUTLET

 Shopping SP Market, 5524-6147. 10h/20h (seg. a sáb.) e 13h/19h  (dom.).  Variedade de ternos, camisas e gravatas com ate 50% de desconto. Há  modelos atuais, mas com numeração desfalcada.

DRUGSTORE

 Rua Américo Brasiliense, 1292, Santo Amaro, 5182-7300, ramal 217.  9h/18h30 (seg. a sex.) e 9h/14h (sáb.). Peças piloto, com defeitos ou que  encalharam nas araras. Os preços compensam o desconforto e o aperto da área  de venda.

 ELLUS

 Shopping SP Market, 5523-2777. 10h/22h (seg. a sáb.) e 13h/19h  (dom.).  Peças da estação em curso, mas com um ano de atraso. São vendidos pelo  preço  do ano passado. Itens defeituosos têm cerca de 50% de desconto.

LEVI'S

 Avenida Imperatriz Leopoldina, 1349, Vila Leopoldina, 3641-6984.  9h/18h (seg. a sáb.). Vale a pena ate para quem esta do outro lado da  cidade.  Jeans Levi's 501 americano e nacionais com excelentes preços. Algumas peças  têm defeito. Confira, pois fica tudo misturado. Há camisas e camisetas.

LUIGI BERTOLLI

 Rua Moncorvo Filho, 485, Butantã, 3038-0239. 9h/21h (seg. a sex.),  9h/18h30 (sáb.) e 10h/18h (dom.). É a maior loja da rede. No 3° andar há  peças descontinuadas exceto ternos e gravatas e com defeitos. Descontos  médios de70%. Dê uma olhadinha nos demais pisos. Sobras de tecido são  aproveitadas pela fabrica em peças quase exclusivas.

 PAS CHER  Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 181, Vila Olímpia, 3842-5259, 10h/19h(seg a  sex) e 10h/17h (sáb) Ponta multimarcas de roupas femininas e masculinas.  Compra direto da fábrica ou importa. De calças francesas da Vertigo a  blusas  de tricô Sterna-Fuscata. Numeração do 38 ao 50.

 PHABRICA BAZAR

 Rua Otávio Nébias, 190, Paraíso, 3887-1695,10h/19h (seg a sex) e 10h/14h  (sáb).  Coleções passadas das grifes Alice Capella, Heloisa Machado  Contrucci, bolsas PZA e acessórios Madamismo, alem de importados. Para  homens, Polo Ralph Lauren e Gap. Calçados, só para as mulheres. Faz  pequenos  ajustes.

 PONTA D'STOCK

 Rua Cerro Corá, 2222, Lapa, 3022-3344. 10h/20h (seg a sáb) e  10h/18h(dom).  Enorme galpão de grifes modernosas como Lucy in the Sky, Slam, Mulher do  Padre e Caio Gobbi, alem de tênis e acessórios alternativos. Só não  compensa  levar as peças da atual coleção, pois os preços são os mesmos dos  shoppings.

 PONTA DA VILLA

 Rua Purpurina, 326, Vila Madalena, 3815-7953, 9h/19h (seg a sáb).  Aqui, esqueça também os itens da atual coleção, vendidos sem desconto.  Nessa loja de roupas de fabricação própria e de pontas de estoque, atração  são as peças da Ellus e da Vide Bula (em média, 30% mais baratas). Nas  prateleiras há jaquetas de couro e sapatos Maraolo (femininos) e Donadelli  (masculinos), acessórios e bolsas transadas.  PZA  Rua do Consorcio, 59, Itaim-Bibi, São Paulo, SP. 9h/18h (seg a sex).  Especialista em roupas e acessórios de couro, inaugurou em Março sua loja  de  fábrica com roupas a preço de custo e parte da renda revertida para a  Sociedade Pestalozzi de Catalão. O espaço traz roupas de coleções  anteriores, desenvolvidas para outras marcas do mundo fashion e também da  própria marca

 PZA. RICHARDS OFF

 Shopping SP Market, 5541-0349. 10h /22h (seg a sab) e 13h/19h (dom).  Moda masculina. Mistura coleções passadas das quatro estações em geral  camisas e calcas básicas que podem ser usadas o ano inteiro.

  TNG OFF PRICE

 Rua Cotoxó, 608, Pompéia, 3872-4054. 9h/19h (seg a sex) e 9h/15h  (sáb). Loja um tanto apertada, vende de camisetas a ternos e vestidos, com  pequenos defeitos. Custam em média a metade do preço das lojas.  VF DO BRASIL

 Avenida Imperatriz Leopoldina, 1361, Vila Leopoldina, 3641-8369.  9h/18h (seg. a sáb.). Coleções passadas Lee e Wrangler.Calcas jeans em mais  de vinte modelos masculinos e femininos. Tem também bermudas e camisas.  

YACHTSMAN OFF

 Shopping SP Market, 5522-4099. 10h/22h (seg. a sáb.) e 13h/19h  (dom.). Centro Textil, 3839-7366. 12h/20h (seg. a sex.) e 10h/20h (sáb.).  Cc.: todos. Provador. Troca. Mistura coleções antigas e atuais. Algumas  pecas dessa coleção e os básicos como camisetas, polos lisas e calças de  sarja têm descontos de ate 50%, mas com numeração limitada.

ZOOMP E ZAPPING

 Shopping SP Market, 5522-5072 e 5681-5956. 10h/22h (seg. a sáb.) e  13h/19h (dom). Cc.: todos. Provador. Troca. Loja grande, com variedade de  modelos e cores. Tudo com ate 50% de desconto.  

FORGET ME NOT

 Rua Clodomiro Amazonas, 669, Itaim Bibi, 3845-4839. 9h30/18h(seg. a  sex.) e 10h/14h (sáb.). Cc.: todos. O que sobra da produção vai para esta  loja de fábrica pelo mesmo preço de atacado. Ha boa variedade de camisolas  e  conjuntos de algodão, além de pijamas masculinos e infantis (2 a 16 anos).

 INTIMAGIA

 Avenida Bem-Te-Vi, 112, Moema, 241-9941. 9h30/19h (seg. a sáb.; qua. a  partir das 14h30). Cc.: todos. Provador. Troca. Funciona como uma loja  normal. Tem uma seção com pijamas e camisolas de outras coleções, com até  50% de desconto.  

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